Hormônio do amor aumenta a generosidade: abrace mais!

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Por Andréa Fassina
O que fazer para aumentar o hormônio do amor no corpo?
A receita, segundo o neurocientista e economista americano Paulo Zak, é simples: dar 8 abraços por dia.
Zak – conhecido como Dr. Love por estudar a ocitocina, o hormônio do amor – diz que esta é a forma mais rápida de aumentar os níveis da substância no organismo.
Também produzimos o hormônio em oração e quando damos atenção a alguém.
Só estes gestos já seriam suficientes para causar maravilhas no ser humano.
O professor da Universidade de Claremont, na Califórnia, tem uma tese: aumentar os níveis de ocitocina e estimular a produção do hormônio em outras pessoas pode gerar uma sociedade mais generosa.
Essa cadeia de bondades, estimulada pelo hormônio do amor, o neurocientista chamou de “ciclo virtuoso da ocitocina”.
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Dr. Love conta que nas pesquisas encontrou a relação entre os níveis altos da substância e uma postura mais generosa.
Os voluntários participaram de um teste em que tinham que dividir dinheiro com estranhos, para terem mais lucro.
Os níveis mais altos de hormônio foram encontrados naqueles que receberam dinheiro em resposta à demonstração de confiança dos doadores, o que fez com que fossem mais generosos.
A ocitocina é a base biológica do amor, ajuda as pessoas a confiar nos outros, a dar dinheiro para a caridade.
Zak dá ainda outra receita, que não é um spray com o hormônio.
O cientista diz que se esforçar para se conectar as outras pessoas funciona bem melhor do que aspirar um spray.
E lança um desafio: podemos ser ativistas sociais e impulsionar o ciclo virtuoso, que pode transformar outras pessoas, e assim construir uma sociedade mais conectada e afetiva.
“Testamos isso em laboratório e comprovamos: somos criaturas sociais. Nós precisamos do contato. Ser honesto, gentil e ter compaixão exige que sejamos parte da sociedade”, afirma Zak.
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Autor do livro “A molécula da moralidade” Paul Zak deu entrevista ao jornal Folha de São Paulo em passagem pelo Brasil, durante o Ciclo de Palestras Fronteiras do Pensamento em São Paulo.
Podemos concluir aquilo que já sabíamos sobre espalhar generosidade: a máxima “gentileza gera gentileza” foi provada cientificamente.
Falta só o ser humano cair na real e começar a colocar em prática.
Afinal quem não quer aumentar o hormônio do amor e aumentar a felicidade na terra?
Com informações da Folha de SP.
andrea@sonoticiaboa.com.br

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