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Alegria e bom humor podem curar várias doenças: câncer

Rinaldo de Oliveira
15 / 12 / 2013 às 00 : 00
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Por Luisa Borges
Já não é mais novidade que a alegria e o bom humor estão diretamente ligados ao nosso sistema imunológico. As mágoas e as tristezas baixam nossas defesas a ponto de provocar doenças como enfartos, derrames e até câncer. 
Estudos e pesquisas têm sido feitos no mundo para saber por que uma boa e contagiante gargalhada pode melhorar a saúde e até curar doenças. 

Um estudo da Universidade de Wisconsin, nos estados Unidos descobriu que a região frontal direita do cérebro é estimulada por emoções negativas, fazendo com que os neurotransmissores produzam substâncias que enfraquecem a imunidade dos pacientes. 
Por outro lado, pessoas mais otimistas e que olham vida de forma mais positiva, possuem o lado esquerdo do cérebro mais ativado e apresentam uma melhor capacidade imunológica. 
Assim sendo, o bom humor não deixa de ser uma forma descontraída, saudável  e barata de prevenir gripes e resfriados, além de ser um forte aliado no tratamento de AIDS, câncer e doenças do coração e pulmão. 

Outro estudo, da universidade norte-americana de Maryland, revela que o riso tem grande influência no coração, pois pessoas infartadas apresentam menos tendência a rir do que pessoas saudáveis da mesma idade. 
No Brasil, a enfermeira Maria Helena Amorim, professora da Universidade Federal do Espírito Santo, realizou uma pesquisa no Instituto Nacional do Câncer e constatou que as mulheres com câncer de mama que enfrentavam a doença com mais otimismo produzem uma substância no sangue que faz aumentar as células que destroem as células tumorais. 
Recentemente, a Fundação Mimi, uma organização francesa que cuida da melhoria da qualidade devida de pacientes com câncer, realizou um ensaio fotográfico muito interessante com 20 pacientes.
Homens e mulheres se dispuseram a receber uma mudança inusitada no seu visual. 
Eles foram levados a um estúdio onde, de olhos fechados, sofreram uma transformação com cabelo e maquiagem.
Do outro o lado do espelho, o fotógrafo Vincent Dixon registrou o exato momento em que cada um abriu os olhos e, rapidamente, esqueceu a sua doença. 
Eles se espantaram e riram muito do “novo visual”. Esse evento foi transformado em um livro “Ne  Serait-ce Qu’une Seconde” (Se só por um segundo). 

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O livro contém 60 fotos, com legenda, data e hora em que cada foto foi tirada, porém, o mais importante é o registro do segundo exato em que a pessoa esquece  a doença. 

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Segundo depoimentos dos pacientes, esse momento de alegria deu inicio a uma nova postura diante da vida uma nova disposição para enfrentar a doença. 

Assista o vídeo.

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