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Pessoas preferem compartilhar coisas boas nas redes sociais

Rinaldo de Oliveira
12 / 02 / 2015 às 00 : 00
Foto: Wikimedia Commons
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Uma pesquisa revela que as pessoas preferem compartilhar notícias boas no Facebook e no Twitter.

As boas notícias correm rápido, especialmente nas redes sociais.

É o que diz Jonah Berger , um psicólogo social da Universidade da Pensilvânia e autor do Contagious: Por que coisas pegam.

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Berger e sua colega Penn Katherine Milkman mergulharam nos hábitos de redes sociais das pessoas, analisando os tipos de conteúdo que elas compartilham, com quem, quando e porquê.

Os resultados são fascinantes.Veja os principais tópicos de pesquisa de Berger:

Mais positivo, mais compartilhado

Berger e Milkman analisaram a lista de e-mails do site do Times por seis meses, e descobriram que as histórias positivas emocionavam mais as pessoas e portanto eram mais compartilhadas.

Conteúdos considerados emocionantes, ou engraçados preencheram os critérios dos compartilháveis.

E, curiosamente, artigos e colunas da seção de ciência eram muito mais propícias ao envio por e-mail do que os demais.

Ele descobriu que a ciência despertava um sentimento de deslumbramento, o que levava os leitores do “Times” a compartilhar esta emoção positiva com outros.

As pessoas dizem coisas mais positivas quando eles estão falando a um público maior

Em conversa oral, um-a-um, você tem menos tempo para construir seus pensamentos e pensar cuidadosamente sobre o que dizer e como dizê-lo.

Mas quando se trata de compartilhar nas redes sociais, com uma audiência de massa, as pessoas podem criar a sua produção e tendem a fazê-lo com um resultado positivo.

Assim, aquelas fotos de férias estão no Facebook.

Notícia boa “viaja” mais rápido

Veja como Berger resume a descoberta de que uma boa notícia viaja mais rápido do que as ruins, nas mídias sociais:

“A regra ‘se há sangue’ funciona para a mídia de massa que simplesmente deseja que você assista”, diz Jonah Berger, psicólogo social da Universidade da Pensilvânia.

“Eles querem seus globos oculares e não ligam para como você está se sentindo. Mas quando você compartilha uma mensagem com seus amigos e parentes, você se preocupa muito mais com como eles reagirão. Você não quer que você seja a Debbie Downer [antiga personagem do programa Saturday Night Live que interrompia conversas com opiniões negativas, para desânimo geral].”

E você,  o que acha?

Qual tipo de artigo você tende a compartilhar no Twitter e no Facebook, mais positivo ou mais negativo?

Com informações da adweek

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