Brasileiro prodígio de 7 anos é 1º lugar em concurso da Nasa

Um brasileiro prodígio, de apenas 7 anos, completados neste dia 31 de março, ganhou um concurso da Nasa, agência espacial americana e é o novo orgulho do país.
No começo da semana, quando ainda tinha 6 anos, João Paulo Guerra Barrera, de São Paulo, venceu o concurso sobre colonização espacial, chamado Ames Space Settlement Contest, na categoria mérito literário.
O menino escritor foi o primeiro colocado entre mais de 6.000 estudantes do mundo inteiro, de até 18 anos.
Prodígio
João Paulo Barrera está adiantado dois anos na escola. Ele cursa o terceiro ano do Fundamental.
Ele se viu em empate técnico com Nanitha Varma N., da Índia., que escreveu um poema chamado “My Quest” (Minha busca).
João escreveu um jogo de computador, Sonic World Space Settlement, baseado em um livro bilíngue português-inglês que ele mesmo escreveu no ano passado: No Mundo da Lua e dos Planetas/In the World of the Moon and the Planets.
No game, um trio de crianças se aventura pelo espaço construindo um foguete a partir de peças recicladas e explora os planetas do Sistema Solar.
“Foi ele quem escreveu o livro, o jogo, e quem fez a programação sozinho”, conta Margarida Barrera, mãe do João Paulo.
Mais jovem
Com o livro publicado, o menino já é o escritor brasileiro bilíngue mais jovem de que se tem notícia.
“Eu me senti muito feliz e com vontade de passear no espaço com gravidade zero”, descreveu o jovem vencedor do concurso ao Mensageiro Sideral.
Os pais atribuem o sucesso à educação que estão dando ao filho.
“Felicidade extrema em saber que estamos no caminho certo em oferecer para ele uma boa educação e incentivar o gosto pela leitura e pelos desafios, sempre lembrando que a melhor herança que podemos deixar para ele é a firmeza em aspirar triunfos e a capacidade de assimilar insucessos.”
1º prêmio brasileiro
Desde 2011 o Brasil participa do concurso da Nasa – criado para estimular as próximas gerações de cientistas e engenheiros a imaginar o futuro humano no espaço.
Mas prêmios mesmo, só faturamos agora em 2017, pela primeira vez.
Além da grande conquista de João Paulo, outros quatro projetos brasileiros foram agraciados.
Uma equipe do Instituto Nossa Senhora da Piedade, no Rio de Janeiro, ganhou o terceiro prêmio voltado para alunos do terceiro ano do Ensino Médio.
Tivemos três menções honrosas, uma para Eduardo N., do Colégio Nossa Senhora de Sion, em São Paulo, outra para Isabela Moreira Leite Postelhone de Freitas, da Escola Estadual Prof. Amilcare Mattei, de Marília (SP), e uma terceira para o grupo composto por Ana Beatriz Martins Costa, Ingrid Laíse Magalhães de Oliveira, Kauan Araujo Barbosa e Luisa Stolemberger Rodrigues, alunos do quinto ano da Escola Municipal Antonio Pedro Ribeiro, em Mogi das Cruzes (SP).
Prêmios
O concurso de 2017 foi o mais competitivo de sua história, com cerca de 1.500 trabalhos submetidos.
O Brasil ficou em quarto lugar no “quadro de medalhas” entre os países participantes. Foram ao todo 211 premiações.
Em primeiro lugar veio a Índia, com 138 delas, incluindo aí o Grande Prêmio.
Em segundo lugar, a Romênia, que tem longa tradição de participação no concurso e ficou com 33 prêmios.
Os Estados Unidos, país-sede, ficaram com 16. E o Brasil, na quarta posição, com 5, à frente de Japão, China, Canadá e Rússia, países com grande tradição na área espacial.
Com informações do MensageiroSideral

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