Como não depender dos filhos na velhice: especialista dá 5 dicas importantes

Nenhum pai quer ser dependente dos filhos na velhice, seja por questões físicas ou financeiras. Na física, todos já sabemos que é preciso exercitar os músculos e na financeira, a notícia boa é que dá para começar a se planejar desde já para ter independência financeira na terceira idade, principalmente porque a quantidade de centenários está aumentando no país e você poderá ser um deles.
Especialistas garantem que, além de se organizar financeiramente, também é importante conhecer todos os direitos e as leis que fazem diferença na hora de começar a se planejar. Mesmo que seja poupando apenas R$ 100 por mês, é preciso começar já, como faz o povo japonês.
Os últimos dados da pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que expectativa de vida do brasileiro atingiu os 76,6 anos em 2023. E o mesmo estudo diz que, em 2030, o Brasil terá 41,5 milhões de idosos.
Guardar R$ 100 por mês
Para planejar a aposentaria e consequentemente a velhice, é preciso rever os gastos e o padrão de consumo atuais. A partir daí, começar a separar reservas, ou seja, guardar dinheiro.
Uma alternativa é sempre pensar em poupar pelo menos R$ 100 por mês para ter uma reserva de emergência. A pergunta que deve nos guiar para não depender dos filhos na velhice é: “Qual o padrão de vida quero ter na terceira idade?”.
Com a questão em mente, é possível definir o modelo de padrão de vida na velhice.
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5 Dicas
Para os especialistas, quanto mais cedo a pessoa começar o planejamento e a organização, melhor será a vida na velhice e menor sua preocupação com o futuro em família.
A seguir, as 5 principais dicas
- Planejar a aposentadoria
- Definir o padrão de vida que deseja ter na terceira idade
- Organizar sua vida financeira
- Construir uma reserva financeira e começar a poupar agora
- Investir em meios que rendam ganhos extras para o idoso além da aposentadoria
Valor da aposentadoria é baixo
No país, pelo menos 37,5 milhões são aposentados, pensionistas e beneficiários do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social). Pessoas que recebem o mínimo R$ 1.518 e no máximo R$ 8.157, pelo teto do INSS.
Porém, os dados mostram que um percentual mínimo de beneficiários do INSS consegue receber o teto pago, portanto, os demais têm de lidar com as dificuldades do orçamento apertado.
Investir com planejamento
É importante, segundo os especialistas, investir em meios que rendam ganhos para o idoso, algo que não seja tão atingido pela alta da inflação e, principalmente, que o investimento esteja disponível para ser usado a qualquer momento.
O importante é agir e planejar a partir de agora.
É fundamental ter em mente que o foco é manter a qualidade de vida no futuro para não se tornar dependente filhos velhice.
Com informações de Primeira Página

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