Presos viram padeiros, cadeia fatura e distribui pão para toda a cidade

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Comercial
Uma prisão na Índia dá lição do que pode ser feito com os detentos para ajudar, a eles e à sociedade, ao mesmo tempo.
A direção transformou a cadeia em uma padaria, grande e rentável, com a mão de obra dos prisioneiros.
Melhor que isso: os bolos, pães e biscoitos produzidos diariamente no presídio Tihar, em Nova Déli, são distribuídos para toda a cidade.
A padaria foi criada originalmente para atender aos 12 mil internos da maior prisão do sul da Ásia, mas agora vende para estabelecimentos da capital indiana, com a marca TJ’s.
Além de bolos e pães, cerca de 2.500 prisioneiros de Tihar estão empregados em outras sete fábricas dentro do presídio, que incluem uma tecelagem e uma fábrica de papel reciclado.
A unidade de carpintaria faz móveis para escolas e escritórios estatais e os uniformes escolares são feitos na seção de alfaiataria.
Os produtos “made in Tihar'” lucraram cerca de R$ 5,3 milhões (150 milhões de rúpias) em 2010, transformando a prisão na maior varejista de todas as categorias, de biscoitos a roupas.
O lucro das vendas, feitas em algumas lojas no Tribunal Supremo de Nova Déli e no site da prisão, é usado para financiar as despesas do presídio.
Os administradores da cadeia dizem que aprender novos talentos vocacionais pode se tornar uma parte importante no processo de reabilitação e ajudar os prisioneiros a se integrarem na sociedade quando forem soltos.
O programa conseguiu muito apoio de todos, incluindo das vítimas, que vêem isso como um caminho positivo para o futuro destes criminosos. Detalhes no R7/BBC.
A unidade de carpintaria faz móveis para escolas e escritórios estatais e os uniformes escolares são feitos na seção de alfaiataria.
Os produtos “made in Tihar'” lucraram cerca de R$ 5,3 milhões (150 milhões de rúpias) em 2010, transformando a prisão na maior varejista de todas as categorias, de biscoitos a roupas.
O lucro das vendas, feitas em algumas lojas no Tribunal Supremo de Nova Déli e no site da prisão, é usado para financiar as despesas do presídio.
Os administradores da cadeia dizem que aprender novos talentos vocacionais pode se tornar uma parte importante no processo de reabilitação e ajudar os prisioneiros a se integrarem na sociedade quando forem soltos.
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