Terapia com Ozônio, cicatrizante e bactericida, é usada no HUB

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Ozônio é o gás que protege o planeta dos raios utravioletas, o chamado efeito estufa, mas, se misturado ao oxigênio, ele vira um poderoso bactericida e cicatrizante natural.
O Ozônio mata germes, fungos e ajuda na reconstituição de tecidos lesionados. Em outras palavras, ele pode evitar a maioria das amputações de membros de pessoas diabéticas, causadas por gangrena, e ajudar no tratamento de feridas crônicas.
A chamada Ozonioterapia, um tratamento experimental à base de Ozônio, acaba de ser reconhecida na Espanha para tratar vários tipos de doenças.
Mas já é velha conhecida em outros países como Russia, Egito, Alemanha e Itália.
Na Itália, por exemplo, será usado em breve pela Universidade de Milão para tratar 2 mil pacientes com hérnia de disco.
Em Cuba 39 hospitais já usam o ozônio em terapias.
No Brasil ainda há resistências da indústria farmacèutica e de muitos médicos.
Mas no HUB, Hospital Universitário de Brasília, o professor de anestesia e cirurgia ondontoóligica, Sérgio Bruzadelli Macedo, especializado em ozonioterapia, usa o gás para tratar pacientes com feridas bucais e necrose óssea da mandíbula, causadas por infecções, quimiterapia ou radiologia. E com excelentes respostas, disse ele em entrevista ao Jornal Correio Braziliense.
Outra reportagem do Correio mostra que por enquanto, os pacientes que se submetem à técnica precisam assinar o Termo de Consentimento Informado e Esclarecido para se beneficiar do tratamento — ou seja, assumir todos os eventuais riscos de uma técnica ainda não regulamentada pela Anvisa.
Embora a técnica seja pouco conhecida no Brasil, a Associação Brasileira de Ozonioterapia (Aboz) enviou documentos para o Conselho Federal de Medicina, para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e para o Ministério da Saúde, solicitando o reconhecimento da ozonioterapia como um procedimento médico. A ideia é incorporá-la ao SUS.
“Infelizmente, até o momento, nenhum órgão assumiu a responsabilidade sobre o processo de regulamentação da ozonioterapia no Brasil”, lamenta a médica e diretora da Aboz Emília Serra. Ela sustenta que, se implantada pelo SUS, a ozonioterapia poderia reduzir em até 80% a taxa de amputação de membros de pacientes com gangrena diabética e diminuir até 25% os custos no tratamento de feridas crônicas. “A estimativa é de redução em até 30% do custo do SUS no tratamento de patologias como hepatites crônicas e hérnias de disco”.

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