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Brasil já faz ciência de classe mundial: pesquisas reconhecidas internacionalmente

Rinaldo de Oliveira
25 / 10 / 2012 às 00 : 00
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Por Roberto Garini
Uma mudança fundamental está ocorrendo no mundo da ciência.
Antes quem dominavam as pesquisas eram países como França, Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos.
Hoje o trabalho está sendo feito também em países como China, Índia,Cingapura, Brasil e Coréia do Sul.

Esses países estão tomando o lugar na mesa do alto nível da pesquisa científica.

Esta é a conclusão do estudo e do editorial da revista ‘Nature”, Internacional Weekly Journal of Science, da semana passada.
Essas fronteiras estão se emancipando devido à grande mobilidade que a internet propicia nas informações científicas, que já não ficam enclausuradas, aguardando publicação e simpósios internacionais.
Na edição especial de ‘Narure’ seus editorialistas olham como esse movimento de pessoas e idéias está mudando a forma de como a ciência é feita, como ela é financiada e as questões que ele aborda neste mundo interligado. 
Para chegar a essa conclusão a Nature explorou os dados sobre migração e explica que as idéias da “fuga
de cérebros” e “ganhos de cérebros” estão sendo substituídas por “circulação de cérebros”. 
Os cientistas se movem de forma mais fluida em todo o mundo, conclui a revista.

Para ilustrar esse novo panorama, a revista cita dados da National Science Foundation (NSF) que aponta que quase um quarto dos artigos científicos publicados em 2010 tinha entre seus autores cientistas de mais de um país, contra 10% em 1990. 
Ainda de acordo com dados da NSF, o número médio de autores de pesquisas hoje, é o dobro do que era em 1980.
Reforça ainda mais toda essa questão quando se sabe que o atual Prêmio Nobel de Física o Frances Serge Haroche, é professor de física do Collège de France, foi professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e das universidades Harvard e Yale, nos Estados Unidos, e mantém colaborações em pesquisa com cientistas do Brasil.
Em 2011, por exemplo, o Brasil formou mais de 12 mil doutores e publicou 35 mil artigos em revistas científicas internacionais.
O país já tem universidades altamente seletivas, que podem se tornar de classe mundial e com isso nossos pesquisadores deverão colaborar cada vês mais em pesquisas de classe mundial.
Detalhes aqui: http://www.nature.com 
http://agvnoticias.blogspot.com.br/

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