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O álcool consegue desinfectar celular: bactérias e coliformes fecais

Rinaldo de Oliveira
02 / 11 / 2012 às 00 : 00
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Por Rinaldo de Oliveira
Li uma notícia recentemente que me deixou preocupado. Agora li outra que me ajuda a resolver o problema, por isso compartilho a boa nova com você.
Nós já temos como desinfectar, com segurança à saúde, nossos smartphones, laptops, tablets e teclado do computador.

O bom e velho álcool consegue eliminar quase 100% das bactérias desses equipamentos que usam o toque das mãos para funcionar.As telas touch estão virando criadouros de bactérias e, pasme, de coliformes fecais. O laboratório americano HML testou quatro métodos de limpeza:

  • água,
  • álcool,
  • Vidrex, próprio para a limpeza de vidros em geral,
  • e Nice’N Clean, lenço umedecido para eletrônicos.
Dos produtos testados apenas o álcool removeu quase 100% as bactérias.
A proliferação das bactérias no celular, e outros equipamentos de informática, acontece porque, muita vezes, as pessoas não lavam as mãos quando saem do banheiro.
Depois o aparelho passa de mão em mão e fica bem próximo do nariz, orelhas e boca do usuário.
As bactérias, vírus e outros agentes infecciosos num telefone podem causar terçol, gripe ou diarreia.
Mas se você optar pela limpeza com álcool é preciso cuidado para não danificar o equipamento.
Na hora da limpar, nunca jogue o produto sobre o aparelho.
Ponha um pouco de álcool em um pano, sem deixar enxarcar, e passe levemente sobre smartphone, tablet etc.
E muito cuidado, porque os fabricantes alertam que produtos com álcool às vezes podem estragar o verniz da tela.
Aí cabe ao dono do celular escolher o que fazer.
Vale ainda saber que uma outra pesquisa recente do HML encontrou índices altíssimos de contaminação em smartphones.
Foram selecionados 8 para testes em um escritório de Chicago, EUA. Todos apresentaram entre 2.700 e 4.200 unidades de coliformes fecais.
Só pra comparar, na água potável o limite aceitável de coliformes é menor que 1 unidade por 100 ml.
“Estamos alimentando essas pequenas criaturas”, diz Michael Schmidt, professor e vice-presidente de microbiologia e imunologia da Universidade de Medicina da Carolina do Sul. “Todo mundo já viu aquela mancha gordurosa [na tela de toque]. Onde há gordura, há bichos”.
Com informações do The Wall Street Journal e do Envolverde.
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