Parto humanizado em hospitais públicos: agora é lei em São Paulo

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São Paulo terá parto humanizado na rede pública do município.
O projeto de lei que garante o sistema foi sancionado na semana passada pelo prefeito Fernando Haddad (PT).
O texto passa a valer em 180 dias, ou seja, a partir de maio de 2014.
As gestantes atendidas na rede municipal passarão a ter direito a anestesia em parto normal, quando solicitarem, e poderão optar por métodos não farmacológicos de alívio da dor, como massagens e banho quente.
Elas poderão ainda saber com antecedência onde darão à luz e escolher o tipo de parto e um acompanhante.
O que significa um parto humanizado?
Há muita polêmica sobre o que é um parto humanizado, mas a maioria aceita que é aquele em que as decisões da mulher são levadas muito mais em conta do que em um parto convencional.
Isso significa deixar a natureza fazer o seu trabalho, realizar um mínimo de intervenções médicas e apenas as autorizadas pela gestante – sempre levando em consideração a segurança e saúde dela e do bebê.
Para isso acontecer, é preciso que ambos estejam bem e saudáveis, sem nada que exija cuidados extras.
“Não importa se ele ocorre na cama, na água, em casa, no hospital. Em um parto humanizado, a ação é toda da mulher que segue o processo fisiológico do parto. O médico fica ali apenas como um expectador e só interfere se ocorrer algum problema”, explica Ana Cristina Duarte, diretora do Gama (Grupo de Apoio a Maternidade Ativa).
“Quando você humaniza um parto, a grávida fica mais livre para escolher o que a faz se sentir melhor. Pode andar durante o trabalho de parto e escolher quem quer ao seu lado, por exemplo”, diz a enfermeira obstétrica Helen Mendes, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.
Com informações da Folha.

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