Livro Viajante: empreste em um aeroporto e entregue no outro

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Foto: Divulgação/Infraero
Não estranhe se você começar a encontrar livros “perdidos” nas salas de embarque dos aeroportos de Congonhas (SP), Belém, Marabá e Santarém (PA), São Luís (MA), Macapá (AP) e Recife (PE).
Não são obras esquecidas por viajantes desatentos: são livros aguardando por novos passageiros e leitores.
Em novembro, a Infraero deu início ao projeto Livro Viajante.
A iniciativa segue o conceito do BookCrossing, movimento iniciado em 2001 nos Estados Unidos, que tenta estimular a troca de publicações e o acesso à leitura.
A ideia é deixar o livro em locais de grande circulação, para que seja lido e, depois, deixado em outro espaço público para ser repassado adiante.
No caso do projeto da Infraero, o objetivo é estimular o hábito da leitura e difundir as obras em cada vez mais aeroportos, que criaria uma forma de entretenimento para os passageiros.
Os terminais que aderiram à iniciativa realizaram campanhas internas junto aos funcionários para arrecadação de livros.
Cada obra recebeu uma marcação relacionada à campanha e um texto que diz: “Leve-me com você. Leia-me. Liberte-me”.
Conforme a Infraero, somente no Aeroporto Internacional de Belém/Val-de-Cans – Júlio Cezar Ribeiro (PA), foram arrecadados mais de mil exemplares.
As doações de funcionários da Infraero foram reforçadas por obras doadas por outras entidades, como a Imprensa Oficial do Pará e pela Academia Paraense de Letras.
Também houve doações diretas de escritores que, em alguns aeroportos, como Macapá e Belém, autografaram as obras no dia do início da campanha.
No Aeroporto de Congonhas foram arrecadados inicialmente 100 livros, mas novos exemplares continuam a ser doados.
Dessa forma, semanalmente são liberados mais livros viajantes.
Segundo o superintendente da Regional Norte, Abibe Ferreira, “Ter a chance de levar a leitura até as pessoas e compartilhá-la mutuamente é muito gratificante para os funcionários da Infraero”.
Em Belém, a passageira Merita Cerqueira disse que depende da literatura e elogiou a ação: “Eu não vivo sem livro, grandiosa ação, bendita ideia. A leitura é capaz de mudar uma nação”.
Com informações da Agência CNT.

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