Brasileiro com Down participa de reality. Doc será exibido em Gramado

João Marcos Andrade, um jovem com síndrome de Down de 24 anos, do Rio de Janeiro, se superou novamente.
O rapaz, formado em Informática, Panificação, Pizzaria e Confeitaria no SENAI agora faz parte do reality show Expedição 21 – nome inspirado na alteração genética do cromossomo 21, que causa a Síndrome de Down.
O programa, que reuniu 18 pessoas com essa deficiência para ficarem quatro dias em uma casa sem a presença dos pais, virou documentário e será apresentado dia 18 de julho, no Palácio dos Festivais, em Gramado (RS).
O evento pretende despertar a liderança e autoestima dos participantes.
A mãe de João Marcos, Nelcy, explica que a convivência com os colegas de cena, gravadas no segundo semestre de 2018, foi tão boa que os participantes do confinamento ainda mantêm contato mesmo sendo de estados diferentes.
“Do Rio de Janeiro participaram só o João e a Fernanda Honorato, mas eles têm um grupo no Whastapp”, conta.
“João também tem amizades com outros jovens com deficiência e participa de dois grupos: Nitdown e Só Alegria Down. Nesses grupos fazemos vários eventos. Desde festas de aniversário até baladas, onde contratamos o DJ e organizamos tudo”, destaca Nelcy sobre a vida social do filho.
A vida
“Atualmente, João Marcos trabalha em um escritório de advocacia como garçom e um dos planos para o futuro é tirar a carteira de motorista”, conta a mãe.
João também planeja se casar e formar uma família com a namorada Luiza Rodrigues Alvarenga Martins, 22 anos.
Ela também tem a síndrome e eles se conheceram na CaminhaDown, uma caminhada organizada para comemorar o Dia Internacional da Síndrome de Down, no Rio de Janeiro.
Eles estão juntos há 3 anos e João Marcos fala o que fará se tiver filhos com Down.
“Meu sonho é casar e depois pensar nos filhos. Eu quero ter pelo menos dois. Eu vou educar eles com muita responsabilidade, porque a minha mãe sempre falava para mim certo é certo, errado é errado. Se meus filhos tiverem síndrome de Down eu vou criar do mesmo jeito e mostrar o que é inclusão”, concluiu.
Por Rinaldo de Oliveira, da redação do SóNotíciaBoa – com informações da CNI
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