Chuva de meteoros tem pico neste domingo, veja melhores locais para assistir

Começa neste domingo o pico da chuva de meteoros Perseidas. No Brasil, as áreas mais favoráveis para observar o fenômeno a olho nu estão na região Norte. Mas em outros locais também será possível admirar, embora com menos estrelas cadentes aparecendo no céu.
No momento de atividade máxima, poderão ser observados até 100 meteoros por hora. O Observatório Nacional informou que, considerando que a Lua estará 50% iluminada, a observação será possível a partir da meia-noite até o nascer do Sol.
O astrônomo Marcelo De Cicco, coordenador do Projeto Exoss, parceiro do Observatório Nacional (ON/MCTI), lembrou que a previsão de auge da atividade está previsto para a madrugada de 12 de agosto, porém a chuva de meteoros vai continuar até terça-feira.
E se o céu estiver nublado?
A Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos, define o fenômeno como “bolas de fogo” – explosões maiores de luz e cor que ficam mais tempo no céu.
Em caso de céu encoberto aí onde você está, é possível acompanhar as estrelas cadentes pela internet.
Existem aplicativos astronômicos para smartphones Android e iPhone (iOS), como Star Walk 2: Mapa do céu e Statellites Tracker, que ajudam a observar.
Leia mais notícia boa
- Pico de duas chuvas de meteoros deve ocorrer até dia 31; espetáculo no céu
- Primeira superlua de 2024 poderá ser vista este mês; maior e mais brilhante
- Meteoros, superluas e muito mais: veja o calendário astronômico de 2024
Fenômeno esperado
Todos os anos, por volta dos meses de julho e agosto, a chuva de meteoros Perseidas é esperada no mundo inteiro.
A chuva tem origem nos detritos do 109P/Swift-Tuttle, um enorme cometa que leva 133 anos para orbitar o Sol – cuja última passagem foi em 1992, segundo a Nasa.
De acordo com a agência, a próxima visita do cometa Swift-Tuttle deve ocorrer apenas no século 22.
O nome Swift-Tuttle
Em 1862, o cometa foi descoberto pelos astrônomos norte-americanos Lewis Swift (1820-1913) e Horace Tuttle (1837-1923), daí o nome.
Porém, a conexão entre o corpo celeste e a chuva de meteoros só veio em 1865 e coube ao italiano Giovanni Schiaparelli (1835-1910), estudar o fenômeno, de acordo com o Observatório Nacional.
Se tiver uma companhia interessante, fica ainda mais romântico assistir à chuva de meteoros desta noite/madrugada.

Ronaldo ajudou Daniele Hypólito a trazer medalha histórica: bancou ida ao mundial
Dia Mundial da Gentileza: moradores distribuem kits duplos para espalhar o bem; vídeo
Dia Mundial da Gentileza: 10 dicas para espalhar e receber bondade
Amigos se demitem, vão morar em Pipa e criam empresa global
Motorista de van corta cintos com faca e salva 15 passageiros de incêndio no carro
Química brasileira cria caneta capaz de detectar câncer em 10 segundos; testes no Brasil
Rodrigo Teaser, intérprete brasileiro de Michael Jackson, vai receber prêmio nos EUA; vídeo
Autismo: cientistas conseguem reverter sintomas com remédio para epilepsia, em ratos
Ideia simples resgata gatinha que ficou presa 7 dias em canal de esgoto; vídeo
Quem é o motoboy autista do bilhete na moto que emocionou o Brasil: “amo ele milhões”
Liniker, João Gomes e Chitãozinho & Xororó ganham Grammy Latino 2025
Adolescente que sobreviveu a ataque de tubarão quer competir nas Paralimpíadas