Otimismo, bem-estar e felicidade reduzem risco de doenças cardiovasculares

felicidade
Comercial
Pensamentos positivos reduzem o risco de doenças cardiovasculares.
A conclusão é de pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
No estudo foram revisadas mais de 200 pesquisas sobre comportamento e incidência de problemas cardiovasculares.
A conclusão é de pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
No estudo foram revisadas mais de 200 pesquisas sobre comportamento e incidência de problemas cardiovasculares.
Além dos relatos das pessoas sobre sentimentos positivos, essa pesquisa também observou que incidência de problemas cardiovasculares diminuiu com hábitos relacionados ao sentimento de bem-estar, como prática de atividades físicas, dieta equilibrada e sono adequado.
Para Laura Kuzbansky, uma das autoras do estudo, essas descobertas sugerem que, mais do que atenuar os sentimentos negativos, as abordagens de melhora de saúde cardiovascular devem também reforçar os sentimentos positivos de um indivíduo.
Segundo o estudo, níveis mais elevados de satisfação, felicidade e otimismo podem ter fortes implicações nas estratégias de prevenção tratamento para esse tipo de problema.
O estudo, publicado nesta terça-feira no periódico Psychological Bulletin é primeira grande revisão sobre o assunto, já que várias outras pesquisas apontaram somente para a influência de sentimentos negativos, como depressão, ansiedade e raiva, sobre a saúde.
Segundo Julia Boehm, uma das autoras do estudo, “fatores como otimismo, satisfação com a vida e felicidade estão associados a um menor risco de doenças cardiovasculares, e isso independe da idade, nível socioeconômico, peso corporal e hábitos, como o tabagismo, de uma pessoa”, diz a pesquisadora.
Detalhes na Veja.
Segundo o estudo, níveis mais elevados de satisfação, felicidade e otimismo podem ter fortes implicações nas estratégias de prevenção tratamento para esse tipo de problema.
O estudo, publicado nesta terça-feira no periódico Psychological Bulletin é primeira grande revisão sobre o assunto, já que várias outras pesquisas apontaram somente para a influência de sentimentos negativos, como depressão, ansiedade e raiva, sobre a saúde.
Segundo Julia Boehm, uma das autoras do estudo, “fatores como otimismo, satisfação com a vida e felicidade estão associados a um menor risco de doenças cardiovasculares, e isso independe da idade, nível socioeconômico, peso corporal e hábitos, como o tabagismo, de uma pessoa”, diz a pesquisadora.
Detalhes na Veja.

Colírio que corrige visão de perto começará a ser vendido este ano; aprovado nos EUA
Comer arroz com feijão reduz risco de doenças, confirma novo estudo
Mounjaro também pode tratar apneia do sono; aprovado pela Anvisa
Nutricionista do SUS cria receita com figurinhas para paciente analfabeta e boa ideia se espalha
Emocionante: mulher toca clarinete durante cirurgia cerebral contra Parkinson
Implante de retina restaura visão de paciente pela primeira vez
“Caçador de tesouros” brasileiro acha iPhone soterrado na praia e devolve a turista; vídeo
Como não depender dos filhos na velhice: especialista dá 5 dicas importantes
COP 30 vai ter caipirinha com frutas da Amazônia: coquetelaria sustentável
Reunião entre Trump e Lula na Malásia é animadora: poderá visitar o Brasil
Como é a “supermadeira” 10 vezes mais forte que o aço e mais leve
Governo dá bolsa para pacientes com câncer não abandonarem tratamento; veja valores